Ponto repleto de amargura

Ponto repleto de amargura

Vida cada vez mais complicada para o Vizela na I Liga. Na receção ao Rio Ave, o conjunto minhoto regressou aos pontos, mas não foi capaz de lograr a tão necessária vitória (2-2). Um resultado que deixa os lugares de permanência direta cada vez mais longe (ou fora alcance em caso de triunfo dos rivais diretos) dos anfitriões, permitindo à turma de Luís Freire mais um jogo sem saber o que é perder, além do precioso ponto na luta pela manutenção.

Apesar da série de cinco derrotas em vigor, Rubén de la Barrera optou exatamente pelo mesmo onze apresentado em Braga. Já Luís Freire procedeu a duas mexidas face ao empate frente ao Arouca. Emanuel Boateng surgiu no tridente ofensivo na vez de Fábio Ronaldo, enquanto Úmaro Embaló rendeu Vrousai na ala esquerda.

Mais confortável na tabela e confiante face aos sete jogos sem derrotas, não tardou até que o Rio Ave se colocasse em posição avantajada, expondo as fragilidades e tremores de um Vizela em contra-relógio para com o (potencial) destino. Ávido por mostrar serviço, Boateng fez a sociedade com Úmaro Embaló funcionar à primeira, cabendo ao ex-Fortuna Sittard o serviço certeiro para a conclusão fácil de Yakubu Aziz. Tudo isto em apenas quatro minutos…

Por força da obrigação, o Vizela cresceu de imediato – o que não significou o fim dos calafrios – e balanceou-se na direção da baliza de Jhonatan. Lebedenko e Soro soltaram-se à esquerda, mas foi pelas ações de Essende e Lokilo que o empate chegou.

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