A utopia de Conceição

A utopia de Conceição

* Chefe de Redação

O (ainda) treinador do FC Porto quer viver num mundo que já não existe. Está agarrado a uma utopia e zangado com o mundo. No caso, com o novo mundo azul e branco.

Nesse gulag do pensamento, uma prisão fria e longínqua, Sérgio Conceição agarra-se ao cargo onde foi mais feliz, a mandar em tudo e mais alguma coisa, a fazer e a desfazer conforme o humor do dia – e, sabe-se bem, o humor do mister nem sempre desperta de cara lavada e barba desfeita. É imprevisível e desgastante.

Na polémica feia e suja entre Conceição, os seus fiéis acólitos e o ‘insubordinado’ Vítor Bruno, nada se salva. É terra queimada, um banho de napalm, não há vivalma capaz de se afirmar sã, salva e livre.

Onde mora o juízo e a razão? Sem ter toda a informação, não me atrevo a responder. Ainda assim, há muitos dados objetivos passíveis de desenhar o puzzle, e nenhuma das peças abona em relação a Conceição – e, já agora, em relação ao ex-presidente Pinto da Costa.

A matéria de facto é esta:

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