«O Paulinho Santos apanhou-me e pediu-me desculpa: ‘mister, desculpe, desculpe’»
Jaime Pacheco é o maior, Jaime Pacheco é o maior, Jaime Pacheco é o maior, Jaime Pacheco é o maior, Jaime Pacheco é o maior, Jaime Pacheco é o maior, Jaime Pacheco é o maior, Jaime Pacheco é o maior, Jaime Pacheco é o maior, Jaime Pacheco é o maior. Transformei-me em Bart Simpson, embora não seja canhoto, nem tenha o cabelo espetado, nem saiba andar de skate, nem tenha uma irmã saxofonista, nem uma mãe com cabelo azul, nem um pai careca. Se fosse tudo isso, suspeito, suspeiiiiito, o Jaime Pacheco não me levaria a jantar ao ‘Sapo’.
O homem está na berlinda, o fim-de-semana é dele. Sábado é dia de Boavista vs. Vitória SC e ele treinou os dois. Domingo é dia de FC Porto vs. Sporting e ele jogou nos dois. Jaime Pacheco on the rocks, aí vem ele. A horas, sempre a horas. Apanha-me ali em Leça, à frente do Continente, junto à praia. Pára, arranca, vira à direita no primeiro semáforo, faz outra direita num segundo sinal verde e é siga a marinha até Penafiel. Lá dentro do restaurante, a sala reservada reúne uma série de camisolas, tanto de futebol como de ciclismo. A mais visível é a de Fernando Meira.
PARTE I: «Veiga Trigo insultava-nos durante os jogos: ‘não jogas um c****, levanta-te’»
PARTE II: «O Petit já jogava no Benfica e liga-me a dizer: ‘Já estou na segunda [garrafa] do Esporão e aí só bebia água’»
Quem era, então?
A direcção. Esperávamos duas horas pela convocatória.